Tudo o que somos não chega próximo do que queremos ser. A perfeição dos sonhos não se encaixa com o caos da vida. Somos dominados por atitudes completamente repudiadas por nossas convicções. Então na verdade, o que realmente somos? Aquilo que tentamos ser? Acredito em um combate interno. Um combate de idéias e de valores. Ego, ID e Superego sempre colisão. Temos uma imagem a nosso respeito talvez nunca compreendida por quem nos rodeia. Por que? Porque não somos! Apenas estamos. Estamos felizes, estamos tristes. Carinhosos ou rude.
Temos a capacidade de tirar a mão na mesma velocidade com que a estendemos. Mas por que não conseguimos ser a idéia que temos de nós mesmos?
Considero atos absurdos os quais cometi sem nenhum peso na consciência. Considero abomináveis certas ações as quais já realizei.
Considero atos absurdos os quais cometi sem nenhum peso na consciência. Considero abomináveis certas ações as quais já realizei.
O que é essa misteriosa e poderosa força que domina o rumo de nossas vidas? Já fui um herói. Já quis ser um herói. Já agi como um vilão.
Talvez falte motivação. Talvez falte determinação. Não para sermos alguém, e sim, para agirmos conforme nossas convicções.
A essência do ser tenta dominar o instinto animal. Mas no final quem será o vencedor?
Somos obrigados a conviver com ideias, com ações, instinto e impulsos, as vezes, enaltecedores e as as vezes condenados.
Talvez falte motivação. Talvez falte determinação. Não para sermos alguém, e sim, para agirmos conforme nossas convicções.
A essência do ser tenta dominar o instinto animal. Mas no final quem será o vencedor?
Somos obrigados a conviver com ideias, com ações, instinto e impulsos, as vezes, enaltecedores e as as vezes condenados.
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